terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

VAMOS COMBINAR ?????

Loucos - bêbados - cheiradores de coca com farinha - fumantes de maconha vencida - engolidores de lata de cola.... VAMOS COMBINAR ?????









                                               








BLOG DO ALUIZIO AMORIM: LEOPOLDO LÓPEZ, O LÍDER DA OPOSIÇÃO NA VENEZUELA, ...

BLOG DO ALUIZIO AMORIM: LEOPOLDO LÓPEZ, O LÍDER DA OPOSIÇÃO NA VENEZUELA, ...:

Quarta-feira, fevereiro 26, 2014

CNN PUBLICA FINALMENTE ENTREVISTA COM GENERAL DA VENEZUELA QUE SE DEFENDE DE ARMA EM PUNHO DO ATAQUE DOS PSICOPATAS COMUNISTAS DO TIRANETE NICOLÁS MADURO

LEOPOLDO LÓPEZ, O LÍDER DA OPOSIÇÃO NA VENEZUELA, ESTÁ SOB TORTURA PSICOLÓGICA ISOLADO NUM CALABOUÇO DE 2 X 3 METROS, REVELA SUA ESPOSA EM ENTREVISTA À 'VOZ DA AMÉRICA'


Desde sua prisão, Leopoldo López, o líder da oposição venezuelana à ditadura do tiranete Nicolás Maduro, vive confinado em um calabouço de 2 X 3 metros. 

A esposa de López, Lilian Tintori, concedeu entrevista à Voz da América e disse que seu esposo “não tem acesso a nada”, mas se encontra em bom estado de saúde e que as únicas pessoas que tem tido contato com ele são a sua mulher e sua mãe.

A ditadura comunista de Maduro acusa Leopoldo López de insuflar a rebelião popular que ameaça derrubar o governo. López se entregou depois que o governo determinou à polícia política que o prendesse sob a acusação de fomentar a revolta popular.

Evidentemente, que a acusação contra López, é mentirosa. A verdade é que o povo venezuelano decidiu ir para as ruas por que decidiu não se dobrar ao castro-comunismo do Foro de São Paulo, a entidade transnacional esquerdista fundada por Lula e Fidel Castro em 1990, e que tem por objetivo fazer da América do Sul uma extensão de Cuba.

O Foro de São Paulo é dirigido pelo PT, mas tem em Lula o seu homem forte, depois que Fidel Castro sofreu há algum tempo um violento AVC que o colocou em vida praticamente vegetativa. Além disso, há suspeitas de que o tirano de Havana sofra há muito tempo do mal de alzheimer.

O que está ocorrendo na Venezuela, mais cedo ou mais tarde ocorrerá no Brasil e em todos os países da América do Sul. Faz parte do amplo projeto comunista do Foro de São Paulo sob a direção de Lula e seus sequazes.

BLOG DO ALUIZIO AMORIM: CNN AGORA OBEDECE ÀS ORDENS DE NICOLÁS MADURO, O P...

BLOG DO ALUIZIO AMORIM: CNN AGORA OBEDECE ÀS ORDENS DE NICOLÁS MADURO, O P...:

terça-feira, fevereiro 25, 2014

CNN AGORA OBEDECE ÀS ORDENS DE NICOLÁS MADURO, O PSICOPATA ASSASSINO, E SUSPENDE TRANSMISSÃO DE ENTREVISTA COM O GENERAL ÁNGEL VIVAS.

O jornalista Fernado del Rincón, da CNN, com o General Ángel Vivas, em sua residência na tarde desta segunda-feira, quando foi realizada a entrevista que não tem data para ir ao ar; ou só quando o tiranete Nicolás Maduro decidir falar também sobre o caso, o que certamente não ocorrerá. A CNN está se submetendo a um ditador comunista assassino! Foto do site InfoCifras
A entrevista com o General Ángel Vivas, que a CNN em espanhol anunciou em seu site para a noite desta segunda-feira no espaço ‘Conclusões’, conduzido pelo jornalista Fernando del Rincón, não será transmitida. A informação é do site InfoCifras.
O General venezuelano Ángel Vivas, protaganizou uma cena insólita no último domingo, quando armado de um fuzil resistiu a tentativa de invasão de sua residência pela polícia da ditadura comunista de Nicolás Maduro. A ordem do ditador era para que os policiais prendessem o General e vasculhassem a sua residência.
Conforme noticiei aqui no blog o General de arma em punho impediu a invasão no que foi apoiado por seus vizinhos que levantaram barricadas na rua (guarimbas) e colocaram a polícia para correr.
Na tarde desta segunda-feira, a CNN em espanhol fez uma entrevista exclusiva como General Vivas em sua residência. Mas, pelo visto, a emissora foi censurada ou praticou a deletéria auto-censura cedendo à patrulha comunista que infesta as redações da grande mídia internacional.
Conforme a matéria postada no site InfoCifras, Guilhermo Arduino @arduino CNN, que substitui @fdelrincóncnn, que estaria “cumprindo missão especial”, a suspensão da entrevista anunciada obedece ao “equilíbrio informativo, já que até agora a CNN não conseguiu resposta oficial do governo de Nicolás Maduro, à atitude assumida pelo General Vivas”.
Vejam só. Tem de ouvir o bandido! Trata-se de uma indecência que uma emissora como a CNN adote a cartilha politicamente correta do esquerdismo para sonegar uma informação preciosa, exclusiva, um espetacular furo de reportagem. 
O site InfoCifras revela que obteve estas informações de fonte direta da CNN de Atlanta, Estados Unidos.
A decisão da CNN é no mínimo infame. A emissora entrevistou um General que enfrentou a polícia do ditador comunista de arma em punho, mas é aquela história: “ouvir o outro lado”. Neste caso o “outro lado” é o chefete piscopata de um bando de psicopatas assassinos que estão praticando um verdadeiro massacre contra civis desarmados na Venezuela.
Todavia, essa atitude da CNN só confirma o que tenho afirmando de forma recorrente aqui no blog. A grande imprensa internacional faz o jogo sórdido dos ditadores, dos assassinos, de qualquer vagabundo, desde que seja comunista e se encaixe dentro dos parâmetros estabelecidos pela idiotia politicamente correta. 
Transcrevo no original em espanhol amatéria do site InfoCifras:
EN ESPAÑOL La Entrevista con el General Angel Vivas, que CNN en español anunció en su página web, para esta noche en el espacio Conclusiones que conduce el periodista Fernando del Rincón, no será transmitida.
Según Guillermo Arduino @arduinoCNN, quién sustituye a @fdelrincóncnn, “quién se encuentra cumpliendo una agenda especial”, la suspensión de la entrevista anunciada obedece al “equilibrio informativo, ya que hasta ahora no se ha logrado ninguna respuesta oficial del gobierno del Presidente Nicolás Maduro, a la actitud asumida por el Gral Angel Vivas”.
@infocifras inició una campaña en las redes sociales con el hastag  #NOENTREVISTAcnn. Al final del programa Conclusiones, el periodista Guillermo Arduino, afirmó que “la entrevista no tiene fecha de transmisión”. 
De “La entrevista no será transmitida” solo nos quedó la imagen del periodista fernando del Rincón y el Gral. Angel Vivas.  @Infocifras conoció de fuente creíble de CNN Atlanta, que el periodista Fernando del Rincón, nada tiene que ver con esta decisión asumida por CNN en Español. Do site InfoCifras

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Mídia Sem Máscara - O problema de existir um PSOL

Mídia Sem Máscara - O problema de existir um PSOL

A mídia brasileira vem tratando o PSOL como um partido ético, vem protegendo seus políticos, exaltando seus feitos, e insinuando que é uma alternativa viável de poder para o Brasil.

Eu tenho medo do PSOL. Dizem que a gente não pode ter medo das coisas, mas a verdade é que o medo preserva nossa integridade, quando ele é fundamentado. É por causa do medo que não estendemos a mão para acariciar uma cobra venenosa, não andamos no parapeito do trigésimo andar de um prédio e nem comemos maionese vencida há três meses. Enquanto o medo infundado geralmente paralisa a pessoa, o medo racional nos faz viver mais, adia a morte por quanto for possível. O medo que eu tenho do PSOL é fundamentado, é racional, é real: estamos diante de um partido que persegue os piores objetivos, cujo propósito principal é transformar o Brasil numa ditadura comunista.

Fundado em 15 de setembro de 2005, o PSOL é um partido que encontra sua primeira auto-contradição em seu próprio nome: Partido Socialismo e Liberdade. Qualquer pessoa que tenha vivido em regimes socialistas sabe, por experiência própria, que não existe liberdade dentro do socialismo. Tanto é que todos os países que vivem hoje num regime socialista impedem seus cidadãos de migrarem para outros lugares. É assim na Coreia do Norte e em Cuba, como foi no passado na União Soviética e na Alemanha Oriental. A afirmação é antiga e bem conhecida, mas não custa dizer novamente: os cubanos se lançam ao mar em jangadas improvisadas para fugir de seu país em direção à Flórida, mas não há notícia de que o contrário aconteça – ninguém quer voltar para o inferno socialista, onde tudo é controlado pelo Estado.
Mas divaguei demais. Voltemos ao PSOL. Se você, como eu, não gosta do PT, e acha que esse partido tem trabalhado ativamente para transformar nosso Brasil em uma república comunista bolivariana, respire fundo e leia o que o PSOL acha do PT (trecho retirado diretamente do site do partido).
A vitória de Luis Inácio Lula da Silva foi uma rejeição do modelo neoliberal lançado no governo Collor, mas consolidado organicamente nos dois mandatos de FHC. Seus 52 milhões de votos eram a base consistente para uma nova trajetória governamental.
Seu governo, no entanto, foi a negação dessa expectativa. Depois de quatro disputas, Lula entregou-se aos antigos adversários, e voltou as costas às suas combativas bases sociais históricas. Transformou-se num agente na defesa dos interesses do grande capital financeiro. Na esteira dessa guinada ideológica do governo, o Partido dos Trabalhadores foi transformado em correia de transmissão das decisões da Esplanada dos ministérios.
É isso mesmo: para o PSOL o PT é um partido praticamente de direita. Percebe alguma semelhança com a relação PT-PSDB? Lembremos que nas eleições em que Collor foi eleito presidente PT e PSDB estavam em aliança no segundo turno. Hoje são partidos arqui-inimigos, e não existe petista no mundo que não tache o PSDB de direitista. O PSDB deixou de ser esquerda? Não, jamais. O que aconteceu no Brasil foi um deslocamento do espectro político para a esquerda, de forma que o partido “menos esquerdista” acabou chamado de direita, o “mais ou menos esquerdista” de centro e o restante de esquerda propriamente dita. O PSOL quer deslocar esse espectro ainda mais, num movimento que busca a extinção das forças políticas conservadoras.
É claro que o pior ainda estava por vir. Escolhi 10 dos 21 pontos do programa de ação do partido, que em 2014 terá como candidato próprio à presidência o senador pelo Amapá, Randolfe Rodrigues, para exemplificar o tipo de insanidade a que estaremos sujeitos no caso desses lunáticos chegarem um dia ao poder:
  • em outras palavras, vagabundagem. Trabalhar menos e ganhar o mesmo;Redução imediata da jornada de trabalho para 40 horas, sem redução dos salários - 
  • Reposição mensal da inflação - a brilhante ideia de trazer de volta a indexação que tanto ferrou conosco em períodos passados recentes;
  • Reforma agrária, essa luta é nossa. Apoio ao MST, MTL, CPT e todas as lutas pelas reivindicações camponesas. Prisão para os latifundiários que armam suas milícias contra o povo - apoio aos bandidos do MST e prisão para os responsáveis pela riqueza brasileira, os empresários do agronegócio. Realmente, uma ótima ideia…;
  • Por uma ampla reforma urbana. Moradia digna com condições dignas para todos - não basta permitir e incentivar a invasão de terras, querem também ferrar com o território urbano. Que tal incluir uma guerra civil como vigésimo-segundo ponto?
  • Ruptura com o FMI. Não ao pagamento da dívida externa. Não a ALCA. Auditoria da dívida externa e da dívida interna. Desmontagem e anulação da dívida interna com os bancos. Controle de câmbio e de capitais. Por um plano econômico alternativo - acho que esse pessoal fumou ou se picou antes de escrever isso. ALCA? FMI? Só faltou incluir o Saci e o Curumim neste ponto;
  • Abaixo as reformas reacionárias e neoliberais. Por reformas populares - quem é da direita, como eu, já viu que não tem futuro em um governo do PSOL. Reacionário vai queimar no inferno psolense;
  • Confisco dos bens e prisão dos corruptos e sonegadores - outra ideia de gênio, confiscar bens!
  • Democratização dos meios de comunicação - ninguém mais cai nessa. O que isso quer dizer é censura e supressão da liberdade de expressão;
  • Em defesa das minorias nacionais - a velha tática esquerdista de dividir para conquistar, jogando as tais minorias umas contra as outras;
  • Pela livre expressão sexual - sinônimo de putaria institucionalizada.
E para terminar, uma listinha breve de políticos dessa aberração partidária:
  • Randolfe Rodrigues – senador pelo Amapá, ex-petista, foi o responsável pela rejeição, na Comissão de Constituição e Justiça, de proposta de redução de maioridade penal;
  • Ivan Valente – deputado federal por São Paulo, ex-petista, me faz ter vergonha de ser engenheiro;
  • Chico Alencar – deputado federal pelo Rio de Janeiro, ex-petista, representante da esquerda católica, ligado à Teologia da Libertação;
  • Jean Wyllys – deputado federal pelo Rio de Janeiro, ex-petista, ex-BBB, detentor da vergonhosa marca de 13.016 votos, insuficientes até mesmo para eleger um vereador numa cidade pequena;
  • Marcelo Freixo – deputado estadual no Rio de Janeiro, em alta no momento pela suposta ligação com os grupos de black blocs que assassinaram o cinegrafista Santiago, da Band.
Não se engane: muitos, quando veem um partido como o PSOL, acham que estão lidando com radicais de esquerda sem nenhuma chance de ascensão ao poder. Isso é um engano! A mídia brasileira vem tratando o PSOL como um partido ético, vem protegendo seus políticos, exaltando seus feitos, e insinuando que é uma alternativa viável de poder para o Brasil. Assim como o PT já foi romantizado como um partido ético e virtuoso, assim está acontecendo com o PSOL. Não é hora de divisões no front direito da batalha – o inimigo da liberdade está se apresentando em diversas formas, angariando votos dos incautos e conquistando posições importantes no cenário político. Precisamos reagir, e logo.

Flavio Quintela, escritor, edita o blog Maldade Destilada.

Mídia Sem Máscara - O Estado é cúmplice

Mídia Sem Máscara - O Estado é cúmplice


Cúmplice de cada homicídio, de cada estupro, de cada roubo e de cada furto que ocorre hoje no Brasil.

Há quase 20 anos impera no Brasil a ideologia infundada de que a criminalidade e a violência são fruto da desigualdade social e da pobreza. Algo como se todo pobre fosse impelido ao crime, enquanto os abonados, embora malvados capitalistas, se distanciam dos atos criminais. Os adeptos desse pensamento apenas esquecem, propositalmente ou não, de que cometer um crime é e sempre será uma escolha individual e consciente, independente da classe social.

A diferença entre ricos e pobres é que, os primeiros, quando decidem cometer crimes, escolhem o estelionato, as falcatruas, a corrupção, a gestão fraudulenta, as licitações forjadas e, não raramente, acabam na política. Os pobres, por pura falta de outros instrumentos ou acessos, “metem o canhão na cintura” e vão para a rua assaltar. Todos eles, porém, são criminosos e caberia ao poder público, ao “Deus-Estado”, fazer valer a lei e puni-los indistintamente, na proporção de seus delitos. Sabemos, todavia, que isso não acontece nem para pobres, muito menos para os ricos, ainda mais se estes fizerem parte da estrutura do status quo. E então a ideia da determinação do meio social vai, comodamente, sendo aceita, favorecendo, pela falta de combate, a expansão vertiginosa da violência criminal.
A sociedade, em seus mais diversos segmentos, parece apática, sem esboçar reação.
A segurança privada, embora seja o setor que mais se beneficia financeiramente do caos que se instala no Brasil, não tem autorização para efetivamente contribuir para a segurança dos cidadãos de forma mais geral, não podendo tomar o espaço abandonado pelo poder público. O próprio “Deus-Estado”, que tudo sabe e vê, já cuidou de eliminar o risco de concorrência ao seu temerário monopólio da força. Prova disto é que, no Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3), emitido pelo governo federal, há a previsão para que toda a segurança privada armada seja banida do Brasil. Melhor não fazer muito barulho.
O cidadão, coitado, se viu nos últimos anos convidado a entregar suas armas e sua vida na mão inepta do Estado, através das fracassadas campanhas de recolhimento de armas. Chamado à urna, disse não ao desarmamento, com o que esperava estar garantindo o direito de possuir legalmente uma arma para sua defesa. Mais uma vez foi traído, seu voto feito de papel higiênico e, mais uma vez, o Estado disse: “eu não deixo você ter uma arma, isso é para a sua própria segurança”, mesmo que o caminho para a segurança seja ir preso ou morrer, com a leniência oficial, nas mãos de um facínora qualquer.
Estamos em ano eleitoral, o que tende a reacender esperanças. Será? Duvido muito. O mais previsível é que o partido que se encontra no poder, e competentemente aparelhou a máquina pública como não se via desde a Alemanha nazista, continue onde está.
As alternativas não trazem mudança ao cenário. Os candidatos que até agora apareceram de modo mais consistente se mostram apenas mais do mesmo. Eduardo Campos e Marina Silva apresentaram recentemente um “pré-plano” de governo, com uma breve alusão à segurança pública. A proposta foi bem resumida na crítica contundente do pesquisador Fabricio Rebelo: “no campo da segurança pública, uma enorme decepção. Em meio a uma catastrófica situação de crise de criminalidade homicida, os utópicos pré-candidatos vêm com a balela de ‘cultura de paz’ e ‘reconciliação’ entre periferia e bairros centrais.” E lá vem a repetição da tese da “guerra” entre ricos e pobres.
Já Aécio Neves, o mais importante, pelo menos até agora, pré-candidato, há alguns meses flertou fortemente com mais restrições à liberdade individual, ao afirmar que o problema do desarmamento foi que ele desarmou pouco. É a ideologia contra os fatos, esta, sim, uma guerra em que a razão vem perdendo.
Por isso afirmo que não há, realmente, muito o que esperar. E além de afirmar, faço aqui uma acusação: o Estado é cúmplice! Cúmplice de cada homicídio, de cada estupro, de cada roubo e de cada furto que ocorre hoje no Brasil. Em que me pauto para afirmar isso? Ora, quem tem o instrumental e chama para si o monopólio da segurança pública, ao não tomar as medidas necessárias para impedi-los, é cúmplice, no mínimo, por omissão!


Bene Barbosa
é especialista em segurança pública e presidente do Movimento Viva Brasil – www.mvb.org.br

Mídia Sem Máscara - Maconha sim, Julio Severo não!

Mídia Sem Máscara - Maconha sim, Julio Severo não!

Dois artigos recentes meus incomodaram tanto um autodenominado “defensor do evangelho” que ele resolveu se manifestar — defendendo a legalização da maconha e a revolução comunista em Cuba.
Os artigos que causaram mal-estar no “apologeta” são estes:
Defender a legalização da maconha é muito mais importante do que defender um cristão que sofre ameaças? Sim, especialmente se o cristão sob ameaças for Julio Severo. Pelo menos, essa é a opinião de Johnny Torralbo Bernardo, colunista no GospelMais.
Johnny é “apologeta,” uma classe de evangélicos no Brasil que acha elegante atacar, por todo e qualquer motivo, neopentecostais como “heréticos” e defender todo tipo de absurdo. Defender a maconha? Isso não é heresia, para ele. Isso é ser cristão e “defensor do evangelho.”
Em seu recente artigo no GospelMais, intitulado “Júlio Severo e temas relacionados,” Johnny diz com todas as letras:
“Se quiser saber, meu jovem, sou a favor de uma série de pontos, como a legalização da maconha.”
“Grandes sociólogos como Fernando Henrique Cardoso não defende, por exemplo, a legalização da maconha? E outros cientistas sociais também assim não pensam? É necessário enumerar?”
“Mas por que legalizar a maconha? A questão é econômica, mas também estratégica… com a legalização da maconha – países como Brasil, Colômbia, Bolívia, Venezuela e outros mais — teriam redução nos gastos com a construção de presídios, diminuiriam a presença de adolescentes em centros de recuperação, teriam os índices de assassinato reduzidos a índices baixíssimos, e o principal: atingiria em cheio o poder de fogo do narcotráfico e, por extensão, à corrupção. FHC e outros sociólogos dão importantes contribuições ao trazer está discussão.”
Os maconheiros do Brasil devem estar dando pulos de alegria! Mais um defensor da erva! Aliás, todos os lugares onde predominam maconheiros devem estar eufóricos. O que dirão os sites protestantes “apologéticos,” inclusive Púlpito Cristão e Genizah, onde Johnny tem artigos publicados? O próximo passo é distorcer alguns versículos da Bíblia para fazer uma defesa “apologética” da maconha.
O discurso de legalizar o mal para reduzir o mal nunca funcionou. Nos EUA, antes da legalização do aborto, eram menos de 100 mil por ano. Desde a legalização, são 1 milhão e meio de abortos por ano.
No mesmo artigo no GospelMais, Johnny disse: “A Revolução Cubana foi necessária.”
Não se surpreenda: Johnny Torralbo Bernardo tem um histórico de anos no Partido Comunista do Brasil. É natural pois que ele defenda tais revoluções. Faz parte do sangue comunista.
Presumivelmente, com a cabeça cheia de maconha deve ser muito mais fácil fazer esse tipo de defesa!
Se a maconha e o comunismo de Cuba não merecem ser condenados, então quem merece? Segundo Johnny, Julio Severo. Ele diz:
“Suas críticas baseadas em um extremismo religioso semelhante ao islâmico, fundamentalista… Os ataques do Júlio não se restringem à prática homossexual — até então correta do ponto de vista doutrinário, cristão —, mas, nos últimos anos, têm atingido pessoas de respeito, de reconhecida contribuição com o Evangelho e à justiça social. Destaco três figuras brasileiras: Augustus Nicodemos, Ariovaldo Ramos e Antonio Carlos Costa. Ao mesmo tempo, dá apoio a figuras polêmicas, como lideres neopentecostais, à jornalista do SBT Rachel Sheherazade e o militar defensor da tortura, Bolsonaro. Também faz duras críticas à Universidade Presbiteriana Mackenzie.”
Meu problema, de acordo com Johnny, é apoiar “figuras polêmicas” como “lideres neopentecostais, a jornalista do SBT Rachel Sheherazade e o militar Bolsonaro.”
Outro grande problema, de acordo com ele, é que meus textos estão “atingindo pessoas de respeito, de reconhecida contribuição com o Evangelho e à justiça social. Destaco três figuras brasileiras: Augustus Nicodemos, Ariovaldo Ramos e Antonio Carlos Costa.” O antigo membro do Partido Comunista também se sente incomodado com minhas “duras críticas à Universidade Presbiteriana Mackenzie.”
A diferença entre liberdade de expressão e ameaças
Ora, num país em que há liberdade de expressão, as pessoas são livres para criticar ideias. Mas ameaçar a vida pessoal é crime. Se meus textos tivessem ameaças e fofocas das três figuras citadas por Johnny, cada uma delas poderia livremente me processar.
Quem está recebendo ameaças sou eu. Uma das ameaças chegou no dia 20 de fevereiro de 2014. A ameaça diz:
O senhor tem duas opções:
Ver os seus dados pessoais, e o nome de toda a sua família com os números de seus documentos difundidos e, claro, e seu endereço...
Ou,
Apagar esta matéria (http://bit.ly/1ha94tg) e nunca mais escrever o nome de Ariovaldo Ramos no seu blog.
O que vai ser?
Pode seguir a sua luta como quiser. Mas este nome está proibido.
O que vai ser?
Você tem 24 horas para decidir se segue a sua luta, sem prejudicar o Ariovaldo Ramos ou perde tudo.
A escolha é sua. A sua casa caiu. Seus antigos amigos e aliados te entregaram.
É o fim.
Continue como pedido e tudo ficará oculto. Siga atormentando o Ariowaldo Ramos e será o seu fim.
Boa noite
Johnny leu essa ameaça no meu blog: http://bit.ly/MhtAhr E qual foi sua reação? Denunciar a chantagem, crime e ameaça? Não. Sua reação, típica do acobertadores de companheiros, se limitou a chamar a vítima de extremista fundamentalista e a defender a legalização da maconha e das revoluções comunistas.
Para o comunista de carteirinha, que se disfarça de “defensor do evangelho,” minhas denúncias contra o socialismo evangélicos aparentemente são mais graves do que as ameaças que recebo. A filosofia dele só pode ser: “Liberdade total para os cristãos socialistas, inclusive para ameaçar. Censura ou prisão para os cristãos que denunciam a idolatria socialista entre evangélicos.” Mais comunista que isso, impossível.
Mas se denuncio, com base em seus próprios textos, que Ariovaldo Ramos promove a Teologia da Missão Integral (que é a versão protestante da Teologia da Libertação), qual é o meu “crime”?
Se denuncio, com base em seus próprios textos, que Ariovaldo Ramos lamentou a morte do ditador Hugo Chavez, qual é o meu “crime”?
Se denuncio, com base em seus próprios textos, que a Universidade Mackenzie não tolera os dons sobrenaturais do Espírito Santo, mas tolera o esquerdismo, qual é o meu “crime”?
Se denuncio, com base em seus próprios textos, que Augustus Nicodemus não tolera os dons sobrenaturais do Espírito Santo, mas acoberta famosos promotores da Teologia da Missão Integral, qual é o meu “crime”?
Meu crime é exercer a liberdade de expressão, que, ao clássico estilo comunista, deveria ser exterminada. Enquanto isso não acontece, o antigo membro do Partido Comunista do Brasil vai se queixando sem parar.
Quer Johnny goste ou não, tenho todo direito de defender Rachel Sheherazade, Marco Feliciano, Silas Malafaia e outros quando defendem valores pró-família. E tenho igual direito de denunciar a esquerda apologética e seus acobertadores.
Não dando a mínima importância à liberdade de expressão, o artigo de Johnny no GospelMais tem o objetivo de demonstrar que minhas “acusações são gratuitas e paranoicas.” Indo mais longe, ele diz: “Como disse um amigo em atividade no Peru: o Júlio Severo é uma mente enferma, com sérios problemas de sociabilidade, que agride gratuitamente líderes comprometidos com o bem-estar da sociedade, que querem o melhor para o nosso povo.”
Um ano atrás, depois que desmascarei o site Púlpito Cristão no meu artigo “A esquerda apologética e o neopentecostalismo,” Johnny teve a reação histérica de um típico comunista, dizendo:
“Usar da liberdade garantida pelo estado democrático para caluniar pessoas sérias merece uma resposta legal”
“Não tolerei esse tipo de comentário contra nós, uma vez que temos desenvolvido um trabalho sério na defesa do Evangelho.”
Isto é, em nome da liberdade de expressão, ele quer sufocar minha liberdade de expressão! O que seria então calúnia? Dizer, por exemplo, que a família de Augustus Nicodemus ou a família de Johnny está em crise? Se eu tivesse tido isso, eu entenderia a revolta dele.
Não convivo com a família deles e, mesmo que tivesse convivido, não seria uma atitude cristã sair por aí publicando o que vi na família deles. Seria fofoca.
Mas o senhor Johnny, com a arrogância de quem aparenta conviver com minha família e me conhecer intimamente, diz no seu texto pró-maconha do GospelMais: “A família do Júlio está em crise, obviamente.”
Trabalho “sério” na defesa do Evangelho: defender a legalização da maconha e as revoluções comunistas e dizer que Julio Severo é um extremista tipo islâmico e que sua família está em “crise.” Some a isso que não estou autorizado, por outros “sérios” defensores do evangelho, a dizer que um antigo membro do Partido Comunista que defende a maconha e fofoca do caráter e vida familiar de um cristão é pervertido e caluniador.
“Calúnia” é, na visão deles, o que faço: Dizer que a promoção da Teologia da Missão Integral ou da Teologia da Libertação não é Evangelho.
Se o antigo amigo de Johnny, Leonardo Gonçalves — que é dono do Púlpito Cristão e residente no Peru — acha que cometo “calúnia” ao dizer que seu site defende o esquerdismo, ele que me processe.
Se as três figuras citadas por Johnny — Augustus Nicodemus, Ariovaldo Ramos e Antonio Carlos Costa — acham que cometi igual calúnia, que façam como ele mesmo quer fazer: me processem.
Agora, vou dizer o que é calúnia: É fazer exatamente o que ele e outros da esquerda apologética fazem, xingando os opositores de “mentes enfermas” enquanto eles, que têm “mente saudável,” defendem a legalização da maconha, revoluções comunistas e outros males, fofocando da vida familiar dos opositores, e ainda posando de “defensores do Evangelho.”
Nunca dirigi xingamentos ou ameaças à esquerda evangélica, mas pergunte-me agora quantos xingamentos e ameaças tenho recebido dessa esquerda. E quem tem de ser calado sou eu?
“Apologetas” da classe de Johnny acusam os neopentecostais de “heréticos” por terem visões, sonhos e outras experiências sobrenaturais do Espírito Santo, mas defendem a legalização da maconha, que dá visões, sonhos e outras experiências antinaturais. Quem é que tem mente enferma?
Minha reação à heresia socialista e cessacionista no meio evangélico é denúncias e refutações. A reação da esquerda evangélica às minhas refutações é fofocas, ameaças e defesa das drogas!
Os cessacionistas, que não perdoam “heresias” nos neopentecostais, fazem vista grossa às reais heresias dos camaradas “apologetas” e outros amantes da Teologia da Missão Integral. Basta ver o patrocínio que o Genizah deu a um grande evento esquerdista na Universidade Mackenzie.
Espero que algum dia os cessacionistas dirijam seu radicalismo cessacionista contra a “defesa do evangelho” de seus camaradas apologetas. Essa defesa nada mais é do que fachada para fazer fofocas e defender a legalização da maconha e revoluções comunistas.