Saiba tudo sobre o Foro de São Paulo
18/10/2014 00:01
PRIMEIRA PARTE: O
Foro de são Paulo (FSP), foi criado em 1990 por fidel castro em
conjunto com o futuro presidente Lula, com o propósito de ser um aparato
unificador do comunismo em toda a America Latina. sua intenção foi dar
um novo alento so regime comunista de Cuba, após a queda do muro de
Berlim e a queda da União Soviética. A idéa em 1990, era tomar
inicialmente o controle politico de dois países poderosos da América
Latina: Brasil e Venezuela, para dai financiar a rendição do resto do
continente latino, submetendo-os ao Castro-Comunismo.
Sendo o FSP uma ornanização politica, necessita dentro de cada país do apoio resoluto de organizações não-governamentais (ONG's), que são as que oferecem o músculo politico e que, por sua vez, são apoiadas grupos internacionais com aparência de legalidade servindo como cortina a seus propósitos. Saõ milhares de organizações com os os mais variados fins, por exemplo: feministas, ambientalistas, organizações de advogados, defensores dos direitos humanos, homossexuais indigenistas, ativistas de todo o tipo.
Junto a estas ONG's, estão os meios de comunicação que em nome do "politicamente correto", se mobilizam em massa para defender os interesses destas organizações, que disseminam a desigualdade racial, economica, de opção sexual e etc; quando levantão bandeiras em defesa deste ou daquele grupo, pondo um seguimento da sociedade contra o outro.
Tudo isto consegue importante apoio popular, uma vez que o Castro-comunismo tem um controle estrategico sobre estas ONG's, cuja a existência poucos reconhecem. A ideologia do Castro-comunismo encontra-se por toda a America Latina, infiltrado em univercidades e colégios, grêmios de artistas e intelectuais, tendo em lugares chaves academicos e formadores de opinião, subsidiados por partidos politicos afeitos ao comunismo.
Dali controlam a ideologia que guia a todos, implantam as premicias filosóficas, com a idéia torcida do tratamento diferenciado do homem por sua raça, opção sexual ou classe social (sistema de cotas e outros diferenciamentos), ao em vez de se-lo pela capacidade de raciocinar. (conclusão obvia o separatismo)
Tais metodos foram utilizados para fragmentar as nações onde quer que tenham a má sorte de ter membros do Foro de São Paulo, infiltrados no poder, quer diser toda a America Latina.
COMO ACONTECE NA PRATICA?
A colômbia, por exemplo, baseou sua Constituição de 1991 ( embrionada no M-19, Movimento 19 de abril - ver em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Movimento_19_de_Abril), nestas premicias excludentes, com o fim de criar zonas, regiões onde o comunismo possa atuar livremente, burlando a soberania do país sobre o território; são Reservas Indigenas, Quilombolas e etc., em geral em áreas fronteriças (como esta acontecendo agora no Brasil), cidades inteiras desapropiadas e retirada do Exercito e da policia de fronteira destas regiões 'protegidas'. A ideologia do FSP, é a confluência da esquerda e dos grupos terroristas de toda Ibero-America. Esta ideologia é uma mistura de "teologia da libertação", Ambientalismo, proteção Racial Negro/Indigena, Movimento dos Sem Terra/Teto e tudo mais que os ajude na captação de apoio politico e financeiro. Objetivando a criação de um bloco comunista Ocidental.
Os menbros do Foro de Saõ Paulo, recebem ordem de organizar manifestações e marchas, exercer pressão politica internacional e enviar ajuda financeira aos países apoiadores ao regime de Castro. Os que chegam a aceder a orgãos de poder em seus países, tambem cumprem com esta 'religiosa' obrigação. O financiamento para o caso da Colombia vem do narco trafico com o braço armado das FARC, auxiliado pelo enfraquecimento da vigilancia das fronteiras dos países, pelos países menbros.
FINANCIAMENTO: Quando desmoronou-se a União Soviética e acabou-se o financiamento da Internacional Socialista, Cuba advertiu aos membros do FSP que deveriam adotar o modelo do M-19; quer diser, assegurar sua auto-gestão por maio do narcotráfico, dai a necessidade de legalizar as drogas ou tornar mais brandos os impedimentos legais, e reconhecer as FARC como Instituição Politica. Incluem-se nestas medidas o enfraquecimento do Exercito, e criação de zonas de reserva indigena, quilombolas ou grandes áeras de preservação ambiental; como verdadeiros Corredores de Mobilidade para o Narcotráfico.
Partido Comunsta Cubano, impulcionou a fundação do FSP, depois que o comunismo Soviético se retraiu, os Grupos e ONG's comunistas, viram perigar sua sobrevivencia financeira, então precisavam tomar medidas urgentes. Em 1990 0 Partido dos Trabalhadores (PT) do Brasil faz a Primeira conferência do Foro de São Paulo presidida pelo Presidente Luiz Inácio Lula da silva, e ali participaram 40 Organizações e Partidos Politicos de 13 países das Americas do Sul Central e Caribe. Com o objetivo de discutir como revisar a estratégia comunista revolucionária, em meio a crise do socialismo em todo o mundo. Estabeleceu-se que utilizariam tambem a mineração ilegal (com lucros astronômicos) e desvio de verbas, para financiar a ideologia comunista nos países Ibero- Americanos.
Propósito e bases políticas
A princípio o Foro de São Paulo era uma Frente "Patriótica", como alegam seus membros, encarregada de propor ações. Porem, em pouco tempo Castro juntamente com Lula, consolidou o FSP, como uma estrutura de comando bem centralizada, encabeçada pelos grupos comuistas da America Latina, com o propósito de reconstruir o socialismo neste hemisfério, sob o comando de Cuba. e quem diz isso não é este Documentarista, foi estabelecido no Congresso Internacional em janeiro de 1996. Antes disso, em 1991, se elaboraram os estatutos e elegeram-se os diretores. Vejam bem: Partido Comunista de Cuba, Partido dos Trabalhadores (Brasil), Movimento Bolívia Livre, Frente Farabundo Martí de Libertação Nacional(El Salvador), Partido da Revolução Democratica do México e os tupamaros no Uruguai. Em 1992 entraram nas direções a União revolucionária Nacional Guatemalteca e um grupo terrorista anônimo que segue as idéias do sendero Luminoso.
Já em 1995 somaram-se à direção do FSP, os grupos narcoterroristas da Colômbia: FARC, ELN e M-19 ( que vinha sendo no meio internacional dado como desmoralizado), e ainda o Partido Laborista de Dominica, o P artido Revolucionário Democrático do Panamá e outros de menor prestígio dentro de seus respectivos países.
Agenda comum aos membros do Foro de São Paulo...
O Foro de São Paulo tem uma agenda comum para a tomada de poder, um Manual para Tomada do Poder, que Luís inácio Lula da Silva, tão admirado por Henrique Capriles ( http://pt.wikipedia.org/wiki/Henrique_Capriles_Radonski ) ,ajudou a desenhar. A agenda consiste em: Trabalhar pela Soberania Limitada ou o "Refino da soberania", que diz que a soberania não deve ser um escudo atrás do qual os Governos ou Grupos armados possam se esconder. Este projeto argumenta que a soberania deve ser posta em segundo plano na ação hemisferica colhetiva ("não existem países, mas sim um unico bloco politico"), no monitoramento de eleições, na resolução de conflitos, na supervisão de diálogos e acordos de paz e na defesa dos direitos humanos. mediante a supervisão e controle da OEA, da ONU, da Cruz Vermelha, Human Rights Watch e outras
Escrito por
Sendo o FSP uma ornanização politica, necessita dentro de cada país do apoio resoluto de organizações não-governamentais (ONG's), que são as que oferecem o músculo politico e que, por sua vez, são apoiadas grupos internacionais com aparência de legalidade servindo como cortina a seus propósitos. Saõ milhares de organizações com os os mais variados fins, por exemplo: feministas, ambientalistas, organizações de advogados, defensores dos direitos humanos, homossexuais indigenistas, ativistas de todo o tipo.
Junto a estas ONG's, estão os meios de comunicação que em nome do "politicamente correto", se mobilizam em massa para defender os interesses destas organizações, que disseminam a desigualdade racial, economica, de opção sexual e etc; quando levantão bandeiras em defesa deste ou daquele grupo, pondo um seguimento da sociedade contra o outro.
Tudo isto consegue importante apoio popular, uma vez que o Castro-comunismo tem um controle estrategico sobre estas ONG's, cuja a existência poucos reconhecem. A ideologia do Castro-comunismo encontra-se por toda a America Latina, infiltrado em univercidades e colégios, grêmios de artistas e intelectuais, tendo em lugares chaves academicos e formadores de opinião, subsidiados por partidos politicos afeitos ao comunismo.
Dali controlam a ideologia que guia a todos, implantam as premicias filosóficas, com a idéia torcida do tratamento diferenciado do homem por sua raça, opção sexual ou classe social (sistema de cotas e outros diferenciamentos), ao em vez de se-lo pela capacidade de raciocinar. (conclusão obvia o separatismo)
Tais metodos foram utilizados para fragmentar as nações onde quer que tenham a má sorte de ter membros do Foro de São Paulo, infiltrados no poder, quer diser toda a America Latina.
COMO ACONTECE NA PRATICA?
A colômbia, por exemplo, baseou sua Constituição de 1991 ( embrionada no M-19, Movimento 19 de abril - ver em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Movimento_19_de_Abril), nestas premicias excludentes, com o fim de criar zonas, regiões onde o comunismo possa atuar livremente, burlando a soberania do país sobre o território; são Reservas Indigenas, Quilombolas e etc., em geral em áreas fronteriças (como esta acontecendo agora no Brasil), cidades inteiras desapropiadas e retirada do Exercito e da policia de fronteira destas regiões 'protegidas'. A ideologia do FSP, é a confluência da esquerda e dos grupos terroristas de toda Ibero-America. Esta ideologia é uma mistura de "teologia da libertação", Ambientalismo, proteção Racial Negro/Indigena, Movimento dos Sem Terra/Teto e tudo mais que os ajude na captação de apoio politico e financeiro. Objetivando a criação de um bloco comunista Ocidental.
Os menbros do Foro de Saõ Paulo, recebem ordem de organizar manifestações e marchas, exercer pressão politica internacional e enviar ajuda financeira aos países apoiadores ao regime de Castro. Os que chegam a aceder a orgãos de poder em seus países, tambem cumprem com esta 'religiosa' obrigação. O financiamento para o caso da Colombia vem do narco trafico com o braço armado das FARC, auxiliado pelo enfraquecimento da vigilancia das fronteiras dos países, pelos países menbros.
FINANCIAMENTO: Quando desmoronou-se a União Soviética e acabou-se o financiamento da Internacional Socialista, Cuba advertiu aos membros do FSP que deveriam adotar o modelo do M-19; quer diser, assegurar sua auto-gestão por maio do narcotráfico, dai a necessidade de legalizar as drogas ou tornar mais brandos os impedimentos legais, e reconhecer as FARC como Instituição Politica. Incluem-se nestas medidas o enfraquecimento do Exercito, e criação de zonas de reserva indigena, quilombolas ou grandes áeras de preservação ambiental; como verdadeiros Corredores de Mobilidade para o Narcotráfico.
Partido Comunsta Cubano, impulcionou a fundação do FSP, depois que o comunismo Soviético se retraiu, os Grupos e ONG's comunistas, viram perigar sua sobrevivencia financeira, então precisavam tomar medidas urgentes. Em 1990 0 Partido dos Trabalhadores (PT) do Brasil faz a Primeira conferência do Foro de São Paulo presidida pelo Presidente Luiz Inácio Lula da silva, e ali participaram 40 Organizações e Partidos Politicos de 13 países das Americas do Sul Central e Caribe. Com o objetivo de discutir como revisar a estratégia comunista revolucionária, em meio a crise do socialismo em todo o mundo. Estabeleceu-se que utilizariam tambem a mineração ilegal (com lucros astronômicos) e desvio de verbas, para financiar a ideologia comunista nos países Ibero- Americanos.
Propósito e bases políticas
A princípio o Foro de São Paulo era uma Frente "Patriótica", como alegam seus membros, encarregada de propor ações. Porem, em pouco tempo Castro juntamente com Lula, consolidou o FSP, como uma estrutura de comando bem centralizada, encabeçada pelos grupos comuistas da America Latina, com o propósito de reconstruir o socialismo neste hemisfério, sob o comando de Cuba. e quem diz isso não é este Documentarista, foi estabelecido no Congresso Internacional em janeiro de 1996. Antes disso, em 1991, se elaboraram os estatutos e elegeram-se os diretores. Vejam bem: Partido Comunista de Cuba, Partido dos Trabalhadores (Brasil), Movimento Bolívia Livre, Frente Farabundo Martí de Libertação Nacional(El Salvador), Partido da Revolução Democratica do México e os tupamaros no Uruguai. Em 1992 entraram nas direções a União revolucionária Nacional Guatemalteca e um grupo terrorista anônimo que segue as idéias do sendero Luminoso.
Já em 1995 somaram-se à direção do FSP, os grupos narcoterroristas da Colômbia: FARC, ELN e M-19 ( que vinha sendo no meio internacional dado como desmoralizado), e ainda o Partido Laborista de Dominica, o P artido Revolucionário Democrático do Panamá e outros de menor prestígio dentro de seus respectivos países.
Agenda comum aos membros do Foro de São Paulo...
O Foro de São Paulo tem uma agenda comum para a tomada de poder, um Manual para Tomada do Poder, que Luís inácio Lula da Silva, tão admirado por Henrique Capriles ( http://pt.wikipedia.org/wiki/Henrique_Capriles_Radonski ) ,ajudou a desenhar. A agenda consiste em: Trabalhar pela Soberania Limitada ou o "Refino da soberania", que diz que a soberania não deve ser um escudo atrás do qual os Governos ou Grupos armados possam se esconder. Este projeto argumenta que a soberania deve ser posta em segundo plano na ação hemisferica colhetiva ("não existem países, mas sim um unico bloco politico"), no monitoramento de eleições, na resolução de conflitos, na supervisão de diálogos e acordos de paz e na defesa dos direitos humanos. mediante a supervisão e controle da OEA, da ONU, da Cruz Vermelha, Human Rights Watch e outras
O projeto de 1992, que está em curso, diz que "as
nações do hemisferio devem promover ativamente a solução negociada dos
conflitos guerrilheiros que ainda existem na America latina" e tomar
iguel posição nos conflitos de outros continentes. quer dizer,
promove-se diálogos e acordos para suscitar a impunidade dos terroristas
e os mecanismos para permiti o acesso ao poder deste mesmos
terroristas, aliados ou membros do Foro de Saõ Paulo, ou que pro eles
possam ser aproveitados.
O modelo para conseguir isto, disseram no encontro de
1993, é o de "Diálogos de paz", mediante o qual conseguem-se enormes
vitórias políticas, não conseguidas com confronto armado em outras
épocas, e o desmantelamento oculto dos Exercitos dos países membros.
Assim fizeram nas 'negociações' de paz de El Salvador, onde as Nações
Unidas serviriam de intermediárias para a tomada do poder por parte dos
narcoterroristas da Frente Farabundo Martí de Libertação Nacional
(FMLN).
Isto vem acompanhado, obviamente, de outras táticas:
O exercício de uma "Comissão da Verdade", que publique mentiras como
verdades oficiais e distorção dados históricos com depoimentos de
carater suspeitos Na Colômbia o M-19 pediu uma comissão da verdade que
teve muito êxito, tanto que os terroristas andam soltos, impunes e
exercendo cargos públicos e fazendo política, enquanto os militares que
combateram suas atrocidades, estão sendo presos, condenados pelo resto
da vida às prisões antes ocupadas pelos narcoterroristas. (" O mesmo está acontecendo neste exato momento aqui no Brasil")
O
FSP diz que as nações da Ibero-América devem "redefinir a missão" de
suas Forças Armadas e reduzir violentamente os orçamentos militares.
Isto ao mesmo tempo em que deve-se re-educar aos militares,
introduzindo-os à ideologia marxista. Por isto é que vemos personagens
como sociólogos, representantes de grupos étinicos e/ou de grupos LGBT e
outros dando aulas aos Oficiais de nossas Forças Militares federais e
estaduais. O Foro de São Paulo disse em 1993, na declaração final do seu
IV encontro em Havana: "As Forças Armadas constituem uma das ameaças
mais sérias à construção da 'democracia' política na América Latina",
Lula disse em 1994: "Creio que já temos forças armadas suficientes no
mundo (...) Temos que diminuir o aparato Militar", Tomas Borge,
sandinista e menbro do FSP, declarou: "Os exercitos servem para dar
golpes de Estado e para reprimir ao povo (...) São um câncer emnossos
países(...) Não há razão para que continuem existindo".
Legalização das drogas...
O
FSP diz que a guerra contra as drogas é um fracasso absoluto e
que “devido a que os narcóticos são um problema tão formidável, deve-se
examinar um grau amplo de alternativas, inclusive a legalização
seletiva”. Já desde 1995 Evo Morales, nessa ocasião chefe da CAPHC,
disse que aqueles que lutam contra o narco-tráfico têm uma “mentalidade
hitleriana”, e que “defender a coca é defender a dignidade da soberania
nacional”. Rigoberta Menchú, a estrela reluzente do comunismo
indigenista (indigena), pediu então a Evo que lhe preparasse um
documento que ela apresentaria ante a ONU para demonstrar que a coca
é “um recurso natural e cultural dos povos andinos”, e para exigir “uma
ação urgente da ONU para defender seu cultivo e consumo”. Façam-me o
favor!
Política econômica
O FSP defende os acordos de livre comércio, os TLC (
Tratado de Livre Comércio), sem restrições de nenhuma ordem. Por que?
Porque eles restringem a soberania nacional. A intenção oculta destes
TLC indiscriminados é limitar a eleição soberana das nações contratantes
a fim de alcançar benefícios estabelecidos de comum acordo. Quer dizer,
o comunismo castrista ataca no papel o livre comércio do
neo-liberalismo, porém compartilha totalmente seu enfoque. Apóiam o
Fundo Monetário Internacional (FMI) , muito embora não admitam, e a
entrega da soberania a organizações internacionais de política
econômica. Lula da Silva, disse que “deve-se apoiar isto porque é
socialismo prático, para se adaptar à realidade mundial”. Navarro Wolf,
do M-19, diz que “louvo o Fundo Monetário Internacional por ter posto
disciplina no manejo monetário, e isso ajuda na integração”. “Eu diria –
disse Navarro – que essa é a parte positiva do neoliberalismo que
forçou os empresários a ser mais responsáveis”.
Apoio ao Regime de Castro...
Embora
pareça estranho a vocês, há funcionários norte-americanos afeitos aos
Castro. Fazem lobby para adiantar negociações nos bastidores com o
regime dos Castro com a finalidade de normalizar as relações com os
Estados Unidos. O argumento com o qual baseiam tais pretensões, é que“o
regime de Castro já não é uma ameaça de segurança convencional e
ideológica para nenhum país vizinho, e certamente não para os Estados
Unidos”.“Além disso – diz o informe de 1995 – Cuba reduziu sua
interferência nos assuntos de outras nações”. Isso disseram em 1995.
Perguntem hoje à Venezuela, perguntem à Colômbia!
Dizem os propagandistas do FSP que os candidatos de
esquerda “não procuram usar a democracia como uma via para o
socialismo”. Perguntem à Venezuela… Perguntem à Colômbia! Dizem também
que – e isto Jorge Dominguez, membro do Grupo Especial de assuntos com
Cuba, disse em 1993: “Qualquer dúvida que alguém possa ter sobre
qualquer dos candidatos (da esquerda do FSP) é pueril, eles não estão
fazendo agora o que faziam antes. Não estão disparando em mais ninguém,
não estão colocando bombas por aí. O mesmo se aplica a uma variedade de
outros grupos que deixaram a violência…”. Isso Dominguez disse em 1993… e
isso mesmo dizem hoje os terroristas disfarçados com terno e gravata.
(" Matam em filas de hospitais, com o crescimento da violência urbana,
com o Crack, etc.)
Os guerrilheiros de hoje são os lideres dos
Movimentos Sem Terra/ Teto, políticos e intelectuais de dia, enquanto
que na escuridão seguem ameaçando a democracia , planejando atentados,
espoliando propiedades privadas, roubando o erário Público. E fazem tudo
cobertos com o guarda-chuva da legalidade.
A ameaça que expansionista que se
lança sobre as nações da América Latina, tem um nome: Foro de São Paulo.
Escrito por
Estatuto, Cronologia e Participação do Brasil
Por Anatoli Oliynik - 8 Out 2009
Em
junho de 1988 foi realizada a 19ª Conferência do Partido Comunista da
União Soviética. Naquela oportunidade debateram-se os caminhos da
"PERESTROIKA" de Mikhail Gorbachev, e já se vislumbrava a eminente queda
do Muro de Berlim, o que de fato aconteceu em 9/11/1989.
Com
a queda do Muro e com o desmoronamento planejado do comunismo pela
União Soviética, Fidel Castro e as esquerdas latino-americanas perderam
seu tutor financeiro e ideológico, a Rússia. Era preciso, portanto,
articular a criação de um organismo que pudesse manter viva a "chama
ideológica marxista-leninista", bem como orientar e coordenar as suas
ações comunistas no Continente.
Antes,
porém, em janeiro de 1989, em Havana, por ocasião da reunião de cúpula
do Partido Comunista de Cuba e o PT do Brasil foi estabelecido que, se
Lula não ganhasse as eleições em novembro de 1989, deveria ser formada
uma organização para coordenar as ações de toda a esquerda continental e
que a liderança e organização do processo caberia a Luiz Inácio "Lula"
da Silva. Portanto, Fidel já sabia dos planos arquitetados na 19ª
Conferência do Partido Comunista e preparava terreno no Continente.
Aproveitando
o poder parlamentar que tinha o Partido dos Trabalhadores (PT) no
Brasil, Fidel Castro, com o apoio de Luis Inácio "Lula" da Silva,
convocou os principais grupos terroristas revolucionários da América
Latina para uma reunião na cidade de São Paulo. Acudiram ao chamado de
Fidel e Lula, além do próprio PT e do Partido Comunista de Cuba, o
Exército de Libertação Nacional (ELN), as Forças Armadas Revolucionárias
da Colômbia (FARC), a Frente Sandinista de Libertação Nacional (FSLN)
da Nicarágua, a União Revolucionária Nacional da Guatemala (URNG), a
Frente Farabundo Martí de Libertação Nacional (FMLN) de El Salvador, e o
Partido da Revolução Democrática (PRD) do México.
O
primeiro Encontro aconteceu no Hotel Danúbio na cidade de São Paulo, no
período de 1 a 4 de julho de 1990. O nome "FORO DE SÃO PAULO" foi
adotado na segunda reunião realizada na cidade do México, no período de
12 a 15 de junho de 1991, quando reuniu 68 organizações de 22 países. E
assim nasceu o FORO DE SÃO PAULO. Uma coalizão de terroristas
revolucionários, partidos comunistas, partidos de esquerda, enfim, a
escória do Continente latino-americano, Caribe e América Central.
Para
dirigi-lo centralizadamente, foi criado um Estado Maior civil
constituído por Fidel Castro, Lula, Tomás Borge e Frei Betto, entre
outros, e um Estado Maior militar, comandado também pelo próprio Fidel
Castro, além do líder sandinista Daniel Ortega e o argentino Enrique
Gorriarán Merlo [1].
Em
1991, foram elaborados os estatutos do Foro e escolhida uma direção que
ficou composta pelo Partido Comunista Cubano (Cuba), Partido da
Revolução Democrática (México), Partido dos Trabalhadores (Brasil),
Frente Farabundo Martí de Libertação Nacional (El Salvador), Movimento
Lavalas (Haiti), Movimento Bolívia Livre e os 6 partidos integrantes da
Esquerda Unida (Peru) e da Frente Ampla (Uruguai, uma frente constituída
por diversos partidos e organizações, dentro da qual o Movimento
Tupamaros é hegemônico). Em 1992, a URNG – União Revolucionária Nacional
Guatemalteca, que agrupa várias organizações voltadas para a luta
armada, foi admitida como membro dessa direção.
A
partir do II Encontro, realizado no México no período de 12 a 15 de
junho de 1991, o FORO DE SÃO PAULO passou a ter CARÁTER CONSULTIVO e
DELIBERATIVO dos Encontros. Isso significa que as decisões aprovadas em
plenárias e constantes das Declarações finais passaram, a partir de
então, a ser consideradas DELIBERATIVAS, isto é, DECISÓRIAS EM TERMOS DE
ACEITAÇÃO e CUMPRIMENTO pelos membros do Foro, subordinando-os,
portanto, aos ditames dos Encontros na ação a ser desenvolvida em nível
internacional e nos respectivos países. Tais deliberações obedecem a uma
política internacionalista, com vistas à implantação do socialismo no
continente, fato que transfere para um segundo plano os interesses
nacionais e fere os princípios da soberania e autodeterminação. A Lei
Orgânica dos Partidos Políticos (LOPP) e a Constituição da República
definem que "A ação do partido tem caráter nacional e é exercida de
acordo com o seu estatuto e programa, sem subordinação a entidades ou
governos estrangeiros" (artigo 17 da Constituição e item II, artigo 5º
da LOPP). Isso no conceito dos dirigentes dos países membros do FORO DE
SÃO PAULO é letra morta.
O
FORO DE SÃO PAULO foi descoberto por José Carlos Graça Wagner, um
advogado paulista e que o denunciou publicamente em 1º de setembro de
1997, em painel realizado na Escola Superior de Guerra, que versava
sobre o tema "Movimentos Sociais e Contestação Sócio-Política – a
Questão Fundiária no Brasil". Com a sua morte, passou a acompanhar e
denunciar a formação "eixo do mal" pelo Foro de São Paulo, o jornalista,
filósofo e ensaísta, Olavo de Carvalho, o que lhe custou o emprego no
jornal "O Globo" e muitos outros periódicos nos quais era articulista.
O
FORO DE SÃO PAULO permaneceu no mais absoluto anonimato, eficientemente
protegido pela mídia brasileira, toda ela engajada no esquerdismo
marxista. O publico brasileiro, mais atento, somente tomou conhecimento e
muito discretamente, quase que imperceptivelmente, por ocasião
do 7º Encontro realizado na cidade de Porto Alegre em julho de 1997. Foi
apenas uma discreta aparição que a imprensa brasileira procurou ocultar
por meio da suspensão de todo e qualquer destaque que pudesse levantar
suspeitas do que se tratava esse encontro, apesar de presentes 158
delegados, 58 partidos procedentes de 20 países, 36 organizações
fraternas e cerca de 400 representantes de partidos e organizações de
esquerda do continente.
No
dia 2 de julho de 2005, por ocasião do XII Encontro ocorrido em São
Paulo, se comemorou os 15 anos de fundação da organização, com discurso
laudatório do presidente do Brasil cujo trecho selecionado é reproduzido
a seguir:
"Foi
assim que nós pudemos atuar junto a outros países com os nossos
companheiros do movimento social, dos partidos daqueles países, do
movimento sindical, sempre utilizando a relação construída no Foro de
São Paulo para que pudéssemos conversar sem que parecesse e sem que as
pessoas entendessem qualquer interferência política. Foi assim que
surgiu a nossa convicção de que era preciso fazer com que a integração
da América Latina deixasse de ser um discurso feito por todos aqueles
que, em algum momento, se candidataram a alguma coisa, para se tornar
uma política concreta e real de ação dos governantes. Foi assim que nós
assistimos a evolução política no nosso continente."
"E
é por isso que eu, talvez mais do que muitos, valorize o Foro de São
Paulo, porque tinha noção do que éramos antes, tinha noção do que foi a
nossa primeira reunião e tenho noção do avanço que nós tivemos no nosso
continente, sobretudo na nossa querida América do Sul."
"Por
isso, meus companheiros, minhas companheiras, saio daqui para Brasília
com a consciência tranqüila de que esse filho nosso, de 15 anos de
idade, chamado Foro de São Paulo, já adquiriu maturidade, já se
transformou num adulto sábio. E eu estou certo de que nós poderemos
continuar dando contribuição para outras forças políticas, em outros
continentes, porque logo, logo, vamos ter que trazer os companheiros de
países africanos para participarem do nosso movimento, para que a gente
possa transformar as nossas convicções de relações Sul-Sul numa coisa
muito verdadeira e não apenas numa coisa teórica."
(Discurso de comemoração dos 15 anos do Foro, julho de 2005)
A
documentação acerca do FORO DE SÃO PAULO jamais teve ampla divulgação,
tendo sido inicialmente publicado apenas na edição doméstica do GRANMA,
órgão oficial do Partido Comunista Cubano. Na edição internacional nada
transpirou. Mais tarde, passou a ter algum tipo de noticiário restrito
em poucos jornais de alguns países e, até numa revista editada na
Argentina chamada "América Libre", quase de circulação interna, dirigida
por Frei Betto.
O
objetivo do Foro de São Paulo é implantar governos socialistas na
América Latina, via eleições "democráticas", que mais tarde serão
convertidos em governos totalitários, a exemplo do modelo cubano em
vigor, tudo sob a falsa retórica de "democracia", tal como eles, os
comunistas entendem. Os campos de atividade do Foro são a subversão
política e social de todo o continente latino-americano. Veja-se o caso
de Zelaya na embaixada brasileira em Honduras. Tudo sob a falsa retórica
da "democracia", repito. Trata-se, portanto, de uma organização que se
mantém no anonimato para que seus projetos totalitários não sejam
identificados antes que se complete o plano de dominação e implantação
do pensamento hegemônico no Brasil e no continente Latino-americano.
Para este desiderato o FORO DE SÃO PAULO conta com o apoio da ONU e da
OEA.
Desde a sua fundação, o Foro realizou quinze encontros segundo a cronologia a seguir:
I – São Paulo (Brasil) de 1 a 4 de julho de 1990
II – Cidade do México (México) de 12 a 15 de junho de 1991
III – Manágua (Nicarágua) de 16 a 19 de julho de 1992
IV – Havana (Cuba) de 21 a 24 de julho de 1993
V – Montevidéu (Uruguai) de 25 a 28 de maio de 1995
VI – San Salvador (El Salvador) de 26 a 28 de julho de 1996
VII – Porto Alegre (Brasil) de 27 a 31 de julho de 1997
VIII – Cidade do México (México) novembro de 1998
IX – Manágua (Nicarágua) fevereiro de de 2000
X – Havana (Cuba) de 4 a 7 de dezembro de 2001
XI – Antigua (Guatemala) de 2 a 4 de dezembro de 2002
XII – São Paulo (Brasil) de 1 a 4 de julho de 2005
XIII – San Salvador (El Salvador) de 12 a 16 de janeiro de 2007
XIV – Montevidéu (Uruguai) de 23 a 25 de maio de 2008
XV – Cidade do México (México) de 20 a 23 de agosto de 2009
Como
vimos, participam do FORO DE SÃO PAULO partidos e organizações de
esquerda, reformistas e revolucionárias; Partidos Comunistas que se
definem como marxistas-leninistas; organizações e grupos trotskistas;
Partidos Comunistas que continuam se definindo como
marxistas-leninistas-maoístas (da Argentina, Peru e Uruguai) e que
possuem uma articulação internacional própria em 17 países; Partidos
Socialistas filiados ou não à Internacional Socialista; organizações que
continuam desenvolvendo processos de luta armada, como as FARC e ELN,
na Colômbia e organizações que participaram da luta armada e hoje atuam
na legalidade, como o Movimento 19 de Abril, também da Colômbia e os
Tupamaros, do Uruguai.
Esta
é, portanto, a breve radiografia do FORO DE SÃO PAULO, uma organização
que os brasileiros não conhecem e a maioria nem sabe que existe, e cujo
objetivo maior é comprar a sua alma para vendê-la ao demônio.
[1] Enrique Gorriarán Merlo foi o fundador do Exército
Revolucionário do Povo (ERP) e posteriormente do Movimento Todos pela
Pátria (MTP). Gorriarán Merlo foi, também, o autor do ataque terrorista
em janeiro de 1980 ao regimento de infantaria La Tablada, em Buenos
Aires, no qual morreram 39 pessoas, e foi quem encabeçou a esquadra que
assassinou Anastásio Somoza em Assunção, Paraguai, em setembro de 1980.
Organizou a máquina militar do Movimento Revolucionário Tupac Amaru
(MRTA), o mesmo que tomou a residência do embaixador japonês em Lima.
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