| 29 Novembro 2013
Artigos - Governo do PT
(Modelo de mensagem de alerta a ser copiado, colado e distribuído por email, Facebook e outras redes sociais.)Artigos - Governo do PT
PLC 122: A AMEAÇA DO "GÊNERO"
Primeiramente,
quero agradecer a todas as pessoas que antederam ao recente alerta de
mobilização contra o PLC 122. Graças a cada telefonema e email enviado
aos senadores, o senador petista Paulo Paim não teve saída, a não ser
adiar. Eis que agora, ele tenta mais uma vez cumprir sua promessa de
colocar o PLC 122 para votação nesta quarta-feira, 4 de dezembro.
A votação será às 8h30min, na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa.
Endereço completo em Brasília: Plenário 2, Ala Senador Nilo Coelho no Anexo 2 do Senado Federal.
Hoje,
trago um importante alerta sobre o PLC 122, um projeto do PT concebido
para criminalizar a chamada "homofobia", conceito muitas vezes
interpretado como qualquer opinião contrária às práticas homossexuais.
O senador Paulo Paim (PT-RS) está apresentando seu substitutivo, que pode ser lido em sua íntegra neste endereço:
Segundo
Paim, sua versão do PLC 122 omitiu propositadamente agora o termo
"HOMOFOBIA". Conforme a matéria acima, ele havia anunciado com
antecedência:
O
termo traiçoeiro, mas não seu espír
ito, foi removido. As ameaças
explícitas foram removidas. Mas outras ameaças, não explicitas, estão
presentes. Sob a roupagem de uma legislação punitiva, o projeto pretende
ser o veículo para introduzir na legislação brasileira os conceitos de
"ORIENTAÇÃO SEXUAL" e "IDENTIDADE DE GÊNERO", agora mais reforçados do
que nas versões anteriores. O projeto cita doze vezes o conceito de
gênero e identidade de gênero e seis vezes o conceito de orientação
sexual.
MAIS IMPORTANTE: Apesar
da tentativa do senador petista de tranquilizar o público com relação
às pesadas consequências do PLC 122, a Agência Senado, em 28 de
novembro, deixou claro que um cidadão brasileiro poderá ser punido com
até cinco anos de prisão por preconceito de gênero ou de orientação
sexual.
Há
ainda penas para quem impedir ou restringir a manifestação de
“afetividade” de qualquer pessoa em local público ou privado aberto ao
público, “resguardado o respeito devido aos espaços religiosos”.
Qualquer
que seja o entendimento que os cristãos tenham sobre o novo PLC 122
“protegendo” os espaços religiosos, é a interpretação do autor que vale.
O site homossexual A Capa, com exclusividade, mostrou como o senador petista interpreta essa “proteção.” Segundo A Capa, Paim disse:
“Dentro
dos cultos religiosos, temos que respeitar a livre opinião que tem cada
um. Por exemplo, você não pode condenar alguém por, num templo
religioso, ter dito que o casamento só deve ser entre homem e mulher. É
uma opinião que tem que ser respeitada.”
É uma mudança não muito diferente da mudança proposta por Marta Suplicy dois anos atrás, conforme registrado neste vídeo: http://youtu.be/jIOOE0n2V5g
De
acordo com Paim e Suplicy, os cristãos terão liberdade de opinar contra
o homossexualismo e até de defender o casamento entre homem e mulher —
mas só poderão dizer isso DENTRO das igrejas.
Enquanto
os militantes gays terão liberdade de dizer e fazer o que quiserem em
todo e qualquer lugar FORA das igrejas, os cristãos estarão totalmente
impedidos FORA das igrejas e, se quiserem se expressar, deverão ir a um
templo religioso para desabafar o que pensam.
A
defesa do casamento entre homem e mulher será varrida dos lugares
públicos, sendo confinada aos espaços estritamente religiosos.
Os
templos religiosos, de acordo com Paim e Suplicy, funcionarão como
guetos da liberdade de expressão dos cristãos. Fora dos guetos, o
silêncio será obrigatório para os cristãos que são contra as práticas
homossexuais e a favor do casamento conforme Deus criou. Fora dos
guetos, só cristãos esquerdistas pró-sodomia é que terão liberdade de
falar o que quiserem.
Ao site A Capa, Paim acabou mostrando que o PLC 122 continua um projeto de ditadura gay.
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O QUE VOCÊ PODE FAZER
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Converse com líderes de sua igreja e outros grupos focados no bem-estar social para agendar uma mobilização nesta quarta-feira, 4 de dezembro.
A votação será às 8h30min, na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa.
Endereço completo em Brasília: Plenário 2, Ala Senador Nilo Coelho no Anexo 2 do Senado Federal.
Se
você é pastor ou padre, desafie os membros de sua igreja a fazerem
presença neste endereço nesta data. Chegue bem antes do horário. Sua
participação, exercida com ordem e decência, é fundamental.
Pede-se
a todos que não revidem às provocações e grosserias dos ativistas
petistas que estarão presentes. Pede-se também a todos que não usem
palavras vulgares na liberdade de expressão contra os que defendem o PLC
122.
Leve bandeiras e faixas, com mensagens contrários ao PLC 122. Algumas sugestões de mensagens:
* Dilma, não apoie a destruição da família!
* Dilma, não à política de gênero
* PT contra a família
* A família é homem, mulher e filhos, NÃO gênero
* Gênero é suicido social
* Abaixo o PT e o gênero
Se
o termo “gênero” ou “identidade de gênero” embutido no PLC 122 for
aprovado, todos os cidadãos brasileiros perderão o direito e a liberdade
de defender publicamente o casamento como entre somente homem e mulher.
Por que a “santificação” legal de “gênero” é uma ameaça à família brasileira?
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COMPREENDENDO O PLC 122 E OS TERMOS "ORIENTAÇÃO SEXUAL" E "IDENTIDADE DE GÊNERO"
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O
PLC 122 introduz na legislação brasileira o conceito de "GÊNERO". A
única lei que até hoje contém o termo "GÊNERO" é a Lei Maria da Penha,
porém com o sentido unicamente de sexo (masculino e feminino). A Lei
Maria da Penha refere-se à violência doméstica contra a mulher, conforme
declarado em seu primeiro artigo:
"ESTA
LEI CRIA MECANISMOS PARA COIBIR E PREVENIR A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E
FAMILIAR CONTRA A MULHER, E ESTABELECE MEDIDAS DE ASSISTÊNCIA E PROTEÇÃO
ÀS MULHERES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR".
O
problema no caso do PLC 122 é que o conceito de "GÊNERO" em seu texto
não é mais sinônimo de sexo masculino e feminino. "GÊNERO" no PLC 122 é
uma construção ideológica para sustentar uma variedade flexível de
SEXUALIDADES" inventadas.
O
PLC 122 introduz também o conceito de "ORIENTAÇÃO SEXUAL". Esse
conceito é, do ponto de vista lógico, anterior ao conceito de gênero.
Para alcançar o conceito de "GÊNERO" como algo totalmente diferente da
definição tradicional de sexo biológico masculino e feminino é
necessário passar pelo conceito de "ORIENTAÇÃO SEXUAL". Uma vez
consolidada a idéia de que existem várias "ORIENTAÇÕES SEXUAIS", a
Esquerda sexual apresenta sua explicação de que não existem sexos, mas
existem gêneros, que são "CONSTRUÇÕES SOCIAIS", não biológicas. Ora, se o
que existe não são mais os "SEXOS", mas sim os "GÊNEROS", e se os
"GÊNEROS" não são mais biológicos, mas simples "CONSTRUÇÕES SOCIAIS",
neste caso a família tradicionalmente entendida, como originária da
união entre um homem e uma mulher, deixa de fazer qualquer sentido.
BAIXE AQUI GRATUITAMENTE EM PDF O LIVRO “AGENDA DE GÊNERO”:
Deste
modo, a ideologia de gênero está sendo introduzida na legislação como
uma bomba relógio com o objetivo de destruir o conceito tradicional da
família como a união de um homem e uma mulher vivendo com compromisso de
criar e educar filhos.
A
bomba relógio trazida pelo PLC 122 está armada para ser detonada o mais
rapidamente possível. Já está tramitando na Câmara dos Deputados um
projeto de lei, produzido pela Comissão Parlamentar Mista de Inquérito
sobre a Violência contra a Mulher no Brasil, que introduz a "IGUALDADE
DE GÊNERO" nas metas da Lei de Diretrizes e Bases da Educação nacional.
Esse projeto, o PL 6010/2013, está avançando em regime de urgência, para
ser aprovado diretamente no plenário do Congresso Nacional. Sua
tramitação e conteúdo podem ser examinados neste
endereço:
endereço:
Ora,
bastará que o conceito de "GÊNERO" seja oficialmente reconhecido e
imposto na legislação pelo PLC 122, para que não exista mais nenhum
motivo que possa ser apresentado pelos legisladores como fundamento para
que se recusem a aprovar o PL 6010/2013, que introduzirá e imporá a
"IGUALDADE DE GÊNERO" nas metas da Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional. Com isso, todos os alunos serão obrigados a aprender nas
escolas a ideologia de gênero, que apresenta como sexualidade toda a
abundância de opções fora dos padrões relacionados com a construção de
uma família tradicional, uma instituição que não têm qualquer sentido
dentro da ideologia de gênero. Com a ideologia de gênero imposta pela
lei na educação, os kits gays, bissexuais, transexuais, lésbicos, etc.,
serão obrigatórios para as crianças em idade escolar.
Esta
tendência já está sendo imposta a nível internacional. O escritório
regional para a Europa da Organização Mundial da Saúde, em conjunto com o
Centro Federal Europeu para a Educação em Saúde, com sede em Colônia,
acabam de publicar o documento "PADRÕES PARA A EDUCAÇÃO SEXUAL NA
EUROPA". O texto pode ser lido neste endereço:
O
documento afirma que a educação sexual obrigatória na Europa em todas
as escolas começou em 1955, estendendo-se em seguida para os outros
países escandinavos, a Alemanha, a Áustria, a Holanda e a Suíça, embora
não tenha se tornada obrigatória nesses países. O texto afirma que
lamentavelmente a educação sexual dada nas escolas da Europa
concentra-se "APENAS NA COMUNICAÇÃO DOS FATOS BIOLÓGICOS, NEGLIGENCIANDO
TODO O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES".
O
documento recomenda ainda que a educação sexual se torne obrigatória
para as crianças de todos os países da Comunidade Europeia, sem nenhuma
cláusula de opções que permitam aos pais retirar suas crianças das
aulas,
"MESMO QUE ELES TENHAM SÉRIAS OBJEÇÕES AOS CONTEÚDOS DO CURRÍCULO".
Este é um padrão que está sendo intencionalmente imposto no mundo inteiro e que chegará ao Brasil.
O
que acontecerá então? Se o PLC 122 for aprovado e se tornar lei, o
conceito de "GÊNERO" estará legalmente sacralizado. Em seguida, o PL
6010/2013, que supostamente é apresentado como tendo sido idealizado
apenas para "COMBATER À VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER", introduzirá a
"IGUALDADE DE GÊNERO", e toda a ideologia envolvida neste conceito, nas
metas da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, forçando todas as
escolas nessa direção. Bastará então que qualquer projeto de lei venha a
tornar a educação sexual obrigatória nas escolas, e a Esquerda sexual
acabará transformando o sistema educacional numa máquina armada para a
demolição e destruição do conceito da família natural.
A
malícia contida na estratégia de "MUDANÇA" apresentada pelo senador
petista Paulo Paim o PLC 122 consiste no fato de que o publico, tão
acostumado e cansado em focar a atenção apenas no caráter punitivo do
PLC 122, não conseguirá perceber a bomba-relógio da sacralização legal
dos conceitos agora reforçados de "ORIENTAÇÃO SEXUAL" e "GÊNERO". Em vez
de perceberem esta ameaça, as pessoas se distrairão na discussão sobre
se as punições que o PLC 122 impõe são justas ou injustas, se são
abusivas ou equilibradas. E vamos nos perder nestas discussões sem ter
percebido que o principal perigo do projeto é justamente a introdução
legal do conceito de "GÊNERO", que está na própria essência do
documento. Assim que este projeto vier a tornar-se lei, o conceito de
gênero já estará fora de discussão, e a própria concepção do que seja a
sexualidade humana terá sido totalmente reinventada na legislação, sem
que ter sido discutida uma única vez.
Com
esta reviravolta legal solidificada, as portas estarão abertas para
outras leis sacralizando a nova e inventada multiforme sexualidade,
atingindo a educação e as escolas, e pavimentando o caminho para leis
punitivas na imagem e semelhança do PLC 122 original em suas pretensões
draconianas para com os milhões de cidadãos brasileiros que discordam
das práticas homossexuais. Os que ousarem propor a família tradicional
como tema central na educação da juventude, mesmo que sejam escolas
religiosas, serão perseguidos por "DISCRIMINAÇÃO DE GÊNERO", um conceito
cujos contornos são claros mas ao mesmo tempo ainda suficientemente
maleáveis para serem ainda mais ampliados pela legislação ou pela
jurisprudência posterior.
Foi
na década de 60 que o conceito de "GÊNERO" começou a ser desenvolvido,
nos Estados Unidos, pelo Dr. John Money da Universidade John Hopkins. A
partir da década de 1980, a teoria de "GÊNERO" passou a ser adotada por
feministas e socialistas, que viam nessa teoria uma justificação
científica para as ideias desenvolvidas por Karl Marx e Friedrich
Engels, contidas no livro "A ORIGEM DA FAMÍLIA, DA PROPRIEDADE PRIVADA E
DO ESTADO", que prevê a demolição da família tradicional, defendendo,
em seu lugar, o sexo livre. Deste modo a palavra "GÊNERO", antes usada
apenas em gramática com a finalidade de classificar substantivos e
adjetivos como masculinos, femininos ou neutros, passou a ser utilizada
para promover a revolução cultural feminista e marxista.
Inicialmente
passou-se a utilizar a palavra "GÊNERO" como se fosse um sinônimo
moderno e elegante para sexo. Mas quando o público se acostumou com a
inovação, os socialistas passaram a defendem que "GÊNERO" não
significaria somente o sexo masculino e feminino, mas muito mais. Com a
teoria aceita e universalizada, os adeptos de Marx começaram a atiçar as
multidões contra a "OPRESSÃO DE GÊNERO", apresentando as pessoas que
optaram por comportamentos sexuais desviados, e até mesmo as mulheres
que aceitavam um papel diferenciado dos homens dentro da família, como
vítimas de uma "OPRESSÃO" que teria base não em diferenças biológicas,
mas em categorias socialmente construídas, e que estaria na própria raiz
de todas as demais opressões, inclusive a do proletariado.
Essa
marcha revolucionária para defender o "GÊNERO OPRIMIDO" contra a
sexualidade tradicional teve seu início do direito internacional através
da Conferência da ONU sobre a Discriminação contra as Mulheres,
realizada em Pequim, em 1995. Essa conferência da ONU, que tratou da
"CONVENÇÃO SOBRE A ELIMINAÇÃO DE TODAS AS FORMAS DE DISCRIMINAÇÃO CONTRA
A MULHER", em vez de focar-se apenas na questão da discriminação contra
as mulheres, que era o objetivo anunciado da Conferência, gastou a
maior parte de seu tempo tentando introduzir, mais de duzentas vezes, o
termo "GÊNERO" em seus longos documentos.
A
teoria de "GÊNERO" está sendo utilizada agora para promover uma
revolução cultural sexual marxista, principalmente entre as crianças em
idade escolar. Na submissão da mulher ao homem através da família, e na
própria instituição familiar, Marx e Engels entenderam estar a origem de
todos os sistemas de opressão que se desenvolveriam em seguida. Se essa
submissão fosse consequência da biologia humana, não haveria nada que
fosse possível fazer. Mas no livro "A ORIGEM DA FAMÍLIA, DA PROPRIEDADE
PRIVADA E DO ESTADO", o último livro escrito por Marx e terminado por
Engels, estes autores afirmam que a família não é conseqüência da
biologia humana, mas de uma opressão social produzida pelo acumulação da
riqueza entre os primeiros povos agricultores. Eles não utilizaram o
termo gênero, que ainda não havia sido inventado, mas chegaram bastante
perto.
A
ideologia de gênero, afirmando que a diferença entre o homem e a mulher
não é biológica, mas conseqüência de papéis socialmente construídos,
somou-se à obra de Marx através da conclusão que, se esta é a base de
toda opressão e tudo não passa de uma construção social, então será
possível modificar, justamente através da ideologia de gênero, os papéis
de homens e mulheres até chegarmos a uma igualdade tão completa que não
haveria mais espaço para os papéis de marido e esposa e mesmo da
instituição que hoje conhecemos como família. Com a família totalmente
extinta, todos estaremos livres para fazermos sexo do modo que
quisermos, inclusive com as crianças e nossos próprios filhos, e as
crianças, sem família e pais para as educarem, teriam o Estado como
única instituição para educá-las. Nesta sociedade socialista ideal, sem a
"OPRESSÃO" do sexo masculino e feminino, as crianças serão educadas
para serem bissexuais, a masculinidade e a feminilidade não serão mais
naturais, e os próprios conceitos de heterossexualidade e
homossexualidade deixarão de fazer sentido. A longo ou curto prazo,
agora esta é a meta do novo PLC 122.
De
fato, o novo substitutivo do PLC 122 remove as antigas e assustadoras
punições que havia nas versões anteriores. Mas com o reforço da teoria
da "ORIENTAÇÃO SEXUAL" e "GÊNERO", enquanto o publico festeja a remoção
das suas punições draconianas, tanto o senador Paulo Paim quanto seu
partido, o PT, podem também celebrar e dizer: "QUEM RI POR ÚLTIMO RI
MELHOR".
O
senador petista espera desta vez fazer o que nem Fátima Cleide nem
marta Suplicy conseguiram: levar o público opositor a apoiar o projeto
petista que tem amplo apoio da ABGLT, Luiz Mott e poderosos grupos
homossexuais.
Para
aprovar o novo PLC 122, Paim segue uma estratégia aparentemente mais
maliciosa do que Marta Suplicy, que tentou enganar o público cristão,
conforme pode ser visto neste vídeo:
Em janeiro deste ano, Paim havia prometido aprovar o PLC 122 em 2013. Ele disse: "2013 VAI SER O ANO DA APROVAÇÃO DO PLC 122".
Conforme
o site homossexual A Capa, a empolgação de Paim foi estimulada pelo
exemplo do presidente americano Barack Obama. Na época, o militante do
PT havia louvado Obama por se declarar a favor da agenda gay em seu
discurso de posse presidencial. Disse Paim:
"PRESIDENTE
DE NENHUM PAÍS DO MUNDO JAMAIS ASSUMIU UMA POSTURA TÃO OUSADA, DE
ENFRENTAMENTO AOS CONSERVADORES, EM SEU DISCURSO DE POSSE".
Em 2012, Obama já vinha sendo aplaudido pela esquerda mundial por seu apoio ao "CASAMENTO" gay.
"ISSO
É INCRIVELMENTE IMPORTANTE, É EXCELENTE NOTÍCIA. OS ESTADOS UNIDOS
LIDERAM GLOBALMENTE EM TUDO, E ISSO INCLUI DIREITOS GAYS", disse Julio
Moreira, presidente do grupo supremacista gay Arco Íris, com sede no Rio
de Janeiro, conforme a Associated Press. "ISSO FORÇARÁ OUTRAS NAÇÕES
COMO O BRASIL A AVANÇAREM COM POLÍTICAS MAIS PROGRESSISTAS".
Durante
anos de tramitação, o PLC 122 passou por várias mudanças que tentavam
lhe dar uma aparência favorável à aprovação. A letra mudava, mas o
espírito não. O momento decisivo para o despertamento da população
cristã com relação às ameaças do PLC 122 ocorreu no começo de 2007.
Depois de sua aprovação praticamente tranquila na Câmara dos Deputados
no final de 2006, parecia que sua tramitação e aprovação no Senado
seguiriam tranquilas também. Mas então um grupo de católicos, movidos
pela defesa da família, fez contato comigo pedindo permissão para
espalhar para todo o Brasil uma mensagem de alerta escrita por mim
contra o PLC 122. Depois que a mensagem foi enviada aos brasileiros, o
projeto do PT para criminalizar opiniões contrárias às práticas
homossexuais nunca mais teve sossego. A mensagem moveu milhares de
brasileiros a se manifestarem. As manifestações tiveram resultado além
do esperado. Em 2011, a revista Veja disse:
"O
SENADO FEDERAL RECEBEU MAIS DE 245.000 MENSAGENS POR TELEFONE OU
INTERNET EM MAIO DESTE ANO SOBRE O PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR 122, QUE
CRIMINALIZA A HOMOFOBIA. O TEMA REPRESENTA 90% DAS MANIFESTAÇÕES DA
POPULAÇÃO SOBRE DIVERSOS ASSUNTOS ENCAMINHADOS À [CÂMARA DOS
DEPUTADOS]."
Na mesma notícia, Veja deixou claro: "QUASE TODAS AS MENSAGENS SÃO CONTRA O PLC 122."
A
mobilização de 2007 foi o gatilho para a grande resistência católica e
evangélica hoje contra o PLC 122. Por isso, não podemos desanimar. Um
pequeno esforço hoje pode provocar grandes mudanças no futuro. Esse
esforço pode ser um telefonema ou envio de e-mail ao senador, e outros
senadores. A grande resistência que começou em 2007 precisa de seus
pequenos esforços para continuar detendo o avanço do PLC 122.
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ARQUIVAMENTO DO PLC 122
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Há ainda um outro problema gravíssimo na tramitação do PLC 122, conforme explicação do Dr. Zenóbio Fonseca:
Este
projeto originou-se na Câmara, e agora está sendo votado no Senado,
supostamente "SUAVIZADO" pelo Senador Paulo Paim, para poder ser
aprovado diante de toda a oposição que se originou. Se o projeto for
aprovado nesta versão supostamente mais suave, ele deverá voltar para a
Câmara, onde poderão ser vetadas todas as mudanças feitas pelo Senado.
Pelos regimentos internos do Congresso, a Câmara não poderá mais
modificar o projeto, mas poderá vetar todas as modificações introduzidas
pelo Senado.
Ou
seja: a suposta "SUAVIDADE" do substitutivo poderia não passar de um
simples engodo para ser aprovado no Senado e, assim, voltar para a
Câmara. Na Câmara o atual substitutivo seria derrubado, sendo aprovado o
"PROJETO ORIGINÁRIO", muito pior, que seria remetido diretamente para a
sanção presidencial.
Por
este motivo, a única alternativa aceitável para o PLC 122, ruim desde o
seu nascedouro, é a sua TOTAL REJEIÇÃO PELAS COMISSÕES PERMANENTES DO
SENADO, o que causaria O ARQUIVAMENTO DO PROJETO.
http://www.midiasemmascara.org/artigos/governo-do-pt/14736-urgente-plc-122-pode-ser-aprovado-nesta-quarta-feira-dia-4-de-dezembro.html
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