Este vídeo é um apelo à luta pela preservação da liberdade. Foi postado no blog e no canal do YouTube do Rodrigo Constantino.
Abre como uma famosa frase do ex-presidente norte-americano Ronald
Reagan que sintetiza uma verdade evidente: “A liberdade nunca está mais
do que uma geração de sua extinção. Não a transmitimos aos nossos
filhos pelo sangue. Devemos lutar por ela, protegê-la, e entregá-la a
edles para que façam o mesmo.”
Portanto
a luta pela liberdade deve ser permanente. Vejam o exemplo de Cuba, há
mais de meio século sob o tacão de uma ditadura comunista feroz. E,
neste momento, se assiste a luta do povo venezuelano contra o regime
comunista de Nicolás Maduro que se transformou num ditador de tal forma
que já reúne o poder de vida ou morte sobre qualquer cidadão, por meio
dos grupos de assalto paramilitares, os denominados 'coletivos'.
Há 24
anos Lula e Fidel Castro fundaram o Foro de São Paulo, a organização
comunista transnacional cujo objetivo é transformar todos os países
latino-americanos em repúblicas comunistas do tipo cubano. E apesar de
todas as advertência sobre o avanço concreto da desgraça comunista no
Brasil, Venezuela, Argentina, Bolívia, Equador, no Uruguai, Nicarágua,
El Salvador, boa parte dos cidadãos desses países votaram nos seus
algozes acreditando no ilusionismo bolivariano e entregaram a eles o
destino dessas nações. Outro tanto que não concordava continuou não
concordando mas não fez nada, não lutou pela manutenção da liberdade.
Por
enquanto, apenas os venezuelanos acordaram. Mas lá se vão 15 anos de
governo chavista. Precisou que o torniquete comunista fosse apertado ao
máximo em volta do pescoço de cada cidadão para que eles se levantassem
decididos a recobrar a liberdade perdida. Cabe o velho adágio: antes
tarde do que nunca!
O tempo
passa depressa. A vida é um piscar de olhos ante o devir do universo. E
a fruição da vida dos seres humanos funda-se exclusivamente na
liberdade. Tanto é que a pena mais dura prevista nos códigos penais do
direito moderno é a privação da liberdade, justamente por ser a
liberdade o bem mais caro aos seres humanos!
Acrescente-se,
sem qualquer sombra de dúvida, que todo bem estar terreno vincula-se à
fruição da liberdade em todos os sentidos. A sua ausência é a morte em
vida. É a desgraça, a doença, a miséria pela escassez dos gêneros
alimentícios em decorrência da supressão do direito individual que
impede o livre jogo do mercado que impulsiona a economia. A ausência de
liberdade faz desaparecer o empreendedorismo que gera as empresas que
plantam os alimentos em abundância, que os transportam e comercializam e
permitem a vida sobre a Terra.
Não há
necessidade de teorizar sobre esse tema. A humanidade chegou a este
século XXI com uma população estimada em mais de 7 bilhões. Constata-se
um extraordinário aumento da longevidade e evidentemente melhora da
qualidade de vida.
Entretanto,
deve-se notar que os melhores indicadores de desenvolvimento estão nos
países de alto capitalismo com democracia sólida. E países capitalistas
democráticos só existem onde a liberdade é ampla e irrestrita. É uma
tautologia fazer tal afirmativa. Mas talvez seja didaticamente
necessária, haja vista ser incompreensível que apesar de todas as
evidência há quem seja capaz de comercializar a sua liberdade em troca
da vã promessa do paraíso terreno evocada pelos arautos do comunismo.
É hora
portanto dos cidadãos do Brasil e de toda a América Latina pararem para
refletir sobre tudo isso partindo para a luta pela liberdade de forma
incondicional. E o exemplo concreto neste momento vem da vizinha
Venezuela!
A vida
só vale ser vivida se tivermos a liberdade. O resto é o resto, o lixo, a
desgraça, a desagregação social, a fome e a miséria, ou seja, o inferno
na Terra!
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