| 01 Outubro 2014
Artigos - Movimento Revolucionário
Artigos - Movimento Revolucionário
Não
importa O QUÊ ou COMO é dito! Se o que for dito contradizer - por
mínimo que seja - aquilo que militância gayzista impõe às pessoas
normais (i.e. pessoas não alinhadas ao gayzismo, sejam elas
heterosexuais ou homossexuais), você será chamado de "homofóbico (sic)" e
será acossado e assediado de todas as formas possíveis e imagináveis
por um grupo da extrema-esquerda mais fascista. A verdade é essa. (O
Clodovil Hernandes experimentou isso: http://youtu.be/U2SvVzsu-zI)
Repito. Na minha opinião, o Levy Fidelix desperdiçou
uma oportunidade interessante de destruir a apologista do genocídio e
gayzista Luciana Genro e - de certa forma - prejudicou o grupo que ele
representa. Prejudicou de que forma? Reforçando NOS gayzistas os
preconceitos dos quais eles JÁ SÃO eivados. Ou seja, o Levy reforçou
algo que JÁ É muito agudo. Isto com certeza não é um prejuízo grave. O
movimento gayzista é minúsculo e não conta com o apoio nem mesmo da
maioria dos homossexuais. É possível especular que no mínimo 60% dos
homossexuais não participam ou não concordam com o movimento gayzista (e
é exatamente por isso que foi cunhado e é utilizado o termo "gayzista",
para diferenciar o militante da causa gay do homossexual não
militante). Ou seja, o grupo "ofendido" pelo Levy é muito pequeno,
minúsculo. Aliás, é necessário dizer que o grosso desse movimento nem
mesmo é composto por homossexuais DE FATO, mas por uma caterva de
simpatizantes ou jovens universitários que são sustentados por um
governo pró-gayzista e que fazem militância enquanto deveriam estar
ESTUDANDO. Falando o português claro: uma militância engrossada por
JOVENS CORRUPTOS que desviam a verba destinada para a sua educação para
fins de proselitismo ideológico e militância partidária. Em resumo: é
este grupelho insignificante, mas muito ruidoso, que histericamente se
sentiu "ofendido" pela fala do Levy Fidelix.
Teriam
se sentido ofendidos de qualquer maneira. A única maneira possível de
não despertar um surto psicótico e o ódio desvairado de um gayzista
(homossexual ou não) é CONCORDANDO 120% com o que ele diz. Quem não
sabe?
Existe algum benefício na fala do Levy? Sim.
O primeiro deles que me vem à mente é que dentre os brasileiros que acompanhavam o debate MUITOS gostaram do que ele falou. É necessário lembrar que o país vive uma situação de CENSURA imposta pelos partidos de esquerda e extrema-esquerda na forma do discurso POLITICAMENTE CORRETO que AMARRA a língua do adversário que fica coagido a não chamar o bandido de bandido, o mentiroso de mentiroso, e a psicopata apologista do genocídio de psicopata apologista do genocídio. Portanto, houve no debate uma situação curiosa e que deve ser REPETIDA na qual um dos candidatos OUSOU romper com um discurso higiênico e inócuo e que foi imposto pela esquerda no seu esforço de perverter a linguagem e dominar as pessoas. (O próprio prof. Olavo de Carvalho foi um dos iniciadores dessa insurgência linguística. É dele a frase "dar o c# não é sacrossanto", entre outras mais cabulosas porém rigorosamente verdadeiras. É dele também a análise mais bem feita - e sem nenhum palavrão - sobre o assunto.) Este é um dos pontos positivos da fala do Levy Fidelix.
O primeiro deles que me vem à mente é que dentre os brasileiros que acompanhavam o debate MUITOS gostaram do que ele falou. É necessário lembrar que o país vive uma situação de CENSURA imposta pelos partidos de esquerda e extrema-esquerda na forma do discurso POLITICAMENTE CORRETO que AMARRA a língua do adversário que fica coagido a não chamar o bandido de bandido, o mentiroso de mentiroso, e a psicopata apologista do genocídio de psicopata apologista do genocídio. Portanto, houve no debate uma situação curiosa e que deve ser REPETIDA na qual um dos candidatos OUSOU romper com um discurso higiênico e inócuo e que foi imposto pela esquerda no seu esforço de perverter a linguagem e dominar as pessoas. (O próprio prof. Olavo de Carvalho foi um dos iniciadores dessa insurgência linguística. É dele a frase "dar o c# não é sacrossanto", entre outras mais cabulosas porém rigorosamente verdadeiras. É dele também a análise mais bem feita - e sem nenhum palavrão - sobre o assunto.) Este é um dos pontos positivos da fala do Levy Fidelix.
Outro
ensejo benéfico é despertar - pela "enésima" vez - a fúria, o ódio, a
sanha desvairada e violentíssima desse grupo fascista acolhido e
financiado pela esquerda e extrema-esquerda. Pela "enésima" vez alguém
está sendo acusado injustamente de "HOMOFÓBICO (sic)". Isso é muito bom e
deve ser explorado. Aos poucos a principal pedra de arremesso do
movimento gayzista está sendo saturada e desgastada pelo uso contínuo,
injustificado e imprudente. Em nome do "combate à homofobia", acusações
falsas são feitas, mentiras cabeludas são contadas para o povo, pessoas
inocentes e que não odeiam homossexuais são constrangindas e demitidas
de seus empregos (ou sofrem 'bullying' nas universidades); em nome do
"combate à homofobia", Igrejas, templos, objetos sacros são profanados e
vilipendiados, religiosos são agredidos e humilhados (inclusive seus
familiares, como foi o caso das filhas do Pr. Marco Feliciano) e pessoas
religiosas chegam a receber cusparadas na cara. O movimento gayzista,
em nome do "combate à homofobia", enfia até mesmo crucifixos, rosários e
imagens sacras no c#. E a cada vez que isto acontece mais e mais
torna-se patente para a POPULAÇÃO o fascismo, a violência, a insanidade e
a periculosidade dos militantes gayzistas que não representam sequer 3%
da população.
Outro
ponto positivo da fala do Levy Fidelix é resssaltar algo sumamente
óbvio e que já foi repetido neste texto: "nós somos maioria, eles são
minoria". Isto é algo ululantemente verdadeiro, porém, seja pela mordaça
do politicamente correto, seja pela ausência de vozes públicas
esclarecidas, seja pela censura promovida pelos jornalistas encastelados
nas televisões e jornais, acaba sendo esquecido e sofrendo até mesmo
uma inversão; a maioria imagina ser minoria, e a minoria vigarista
comporta-se como se maioria fosse e tenta aurir o máximo de proveito
político e financeiro disso. É necessário ressaltar, SIM, que
heterossexuais formam o conjunto majoritário da população de um país que
pretende ser democrático. É necessário ressaltar que NADA será
permitido por essa maioria se isso for exigido com ameaças, acusações
c#nalhas e gritaria.
O
movimento gayzista desgastou-se muito nos últimos anos por suas
próprias más ações. Já há nessas eleições um perceptível
"desinvestimento" das esquerdas neste grupo. No Rio Grande do Sul, por
exemplo, a presença de candidatos declaradamente gayzistas é ínfima
comparada à presença desse tipo de candidato em anos anteriores.
Trata-se de um movimento em decadência do qual não se deve ter "dedos"
ou "medinhos" ao fazer o confronto inevitável.
Uma
das mais notórias gayzistas do país, a dona Maria do Calvário é,
também, a defensora de uma das pautas mais impopulares, violentas e
prejudiciais ao povo brasileiro: a defesa de bandidos sanguinários
assassinos, estupradores, ladrões, narcotraficantes que exterminaram nos
últimos 11 anos de governo comunista do PT, no mínimo, 600.000 pessoas
(mais de meio MILHÃO de brasileiros assassinados). Já a dona Luciana
Genro (cujo 'papi' é petralha) é uma notória apologista do genocídio de
mulheres, crianças, idosos, inválidos, aleijados e homens e é uma das
promotoras da única cultura do estupro que existe no ocidente, a saber: a
'cultura' do comunismo. Luiz Mott, líder gayzista da Bahia, é conhecido
pela defesa camuflada à pedofilia. Jean Wyllys é o sujeito que montou
com recursos públicos "seminário lgbt infantil" onde a sua convidada
defendia que crianças devem ter, sim, experiências eróticas e sensuais. E
onde o já mencionado Luiz Mott destilou ódio contra os "pastores
d#sgraçados, homofóbicos, enrustidos, etc e tal".
Ou
seja, a liderança do grupo são os piores tipos possíveis e se alguém se
permite ser liderado por esses malucos, boa pessoa, definitivamente,
não é. Digo isso para afirmar que o ódio e o piti dessas pessoas é o
melhor que elas podem nos dar.
Francis Lauer é tradutor.
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flauer@zoho.com.
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