sábado, 7 de dezembro de 2013

Nas próximas horas, nas páginas de VEJA, Romeu Tuma Junior, ex-secretário nacional de Justiça, vem com entrevista bombástica e revelações de arrepiar

Nas próximas horas, nas páginas de VEJA, Romeu Tuma Junior, ex-secretário nacional de Justiça, vem com entrevista bombástica e revelações de arrepiar

Nas próximas horas, nas páginas de VEJA, Romeu Tuma Junior, ex-secretário nacional de Justiça, vem com entrevista bombástica e revelações de arrepiar

O ex-secretário Romeu Tuma Junior: decisão de "limpar a reputação" e revelações de arrepiar (Foto: Agência Brasil)
O ex-secretário Romeu Tuma Junior: decisão de “limpar a reputação” e revelações de arrepiar (Foto: Agência Brasil)
Vai ser uma correria, um turbilhão de desmentidos indignados, um grande auê quando, nas próximas horas, começar a circular a edição de VEJA contendo uma longa entrevista do delegado Romeu Tuma Junior, ex-secretário Nacional de Justiça, na qual, entre outras coisas, ele conta que uma figura política de dimensões nacionais era informante do pai, Romeu Tuma, quando chefe do DOPS — a polícia política de São Paulo durante a ditadura.
Delegado concursado da Polícia Civil de São Paulo, Tuma Junior foi demitido a Secretaria Nacional de Justiça em junho de 2010, último ano do governo Lula, pelo então ministro Luiz Paulo Barreto. “Tuminha”, como é conhecido, teve conversas telefônicas gravadas com Li Kwok Kwen, comerciante acusado de ser contrabandista e suposto integrante da máfia chinesa em São Paulo.
Até agora, nada se comprovou de irregular na conduta do delegado, que, pretendeno limpar o nome, decidiu escrever um livro, Assassinato de Reputações — Um Crime de Estado.
Além da revelação-bomba referida no início deste texto, Tuma conta outras passagens nada dignificantes ocorridas no seio do poder. Como, por exemplo, quando recebeu do Planalto um suposto dossiê e a incumbência, que tiveram como pombo-correio o atual secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho, de dar um jeito para “fulminar” um governador da oposição.
Ele narra também um episódio em foi chamado ao Congresso para reunir-se com um deputado e um senador do PT — este, hoje, é ministro de Dilma — para, supostamente, tratar de projetos de interesse do governo Lula. Na verdade, o encontro se destinava a entregar ao delegado um pendrive que conteria um dossiê (mais um) contra um eminente senador da oposição. “A exigência era que eu plantasse uma investigação em cima dele”, revela Tuma.
O que Tuma Junior diz saber sobre circunstâncias envolvendo o assassinato do prefeito Celso Daniel também dará o que falar…
Como se vê, vale a pena esperar mais algumas horas para ler a entrevista do delegado.

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